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INTRODUÇÃO
| página |
O Que Restou de Nossos Amores | 11 |
Teoria e senso comum | 15 |
Teoria e prática da literatura | 19 |
Teoria, crítica, história | 21 |
Teoria ou teorias | 23 |
Teoria da literatura ou teoria literária
| 24 |
A literatura reduzida a seus elementos | 25 |
Capítulo I - A LITERATURA | 29 |
A Extensão da literatura | 31 |
Compreensão da literatura: a função | 35 |
Compreensão da literatura: a forma do conteúdo | 38 |
Compreensão da literatura: a forma da expressão | 39 |
Literariedade ou preconceito | 42 |
Literatura é literatura | 45 |
CAPITULO II - O AUTOR | 47 |
A tese da morte do autor | 49 |
Voluntas e actio | 53 |
Alegoria e filologia | 56 |
Filologia e hermenêutica | 59 |
Intenção e consciência | 65 |
O método das passagens paralelas | 68 |
Straigh from tbe borse's mouth | 71 |
Intenção ou coerência | 75 |
Os dois argumentos contra a intenção | 79 |
Retorno à intenção | 84 |
Sentido não é significação | 85 |
Intenção não é premeditação | 90 |
A presunção de intencionalidade | 93 |
CAPÍTULO III - O MUNDO
| 97 |
Contra a mimesis | 99 |
A mimesis desnaturalizada | 102 |
O realismo: reflexo ou convenção | 106 |
Ilusão referencial e intertextualidade | 109 |
Os termos da discussão | 114 |
Crítica da tese antimimética | 115 |
O arbitrário da língua | 122 |
A mimesis como reconhecimento | 127 |
Os mundos ficcionais | 133 |
O mundo dos livros | 137 |
CAPÍTULO IV - O LEITOR
| 139 |
A leitura fora do jogo | 139 |
A resistência do leitor | 143 |
Recepção e influência | 146 |
O leitor implícito | 147 |
A obra aberta | 153 |
O horizonte de expectativa (Fantasma) | 156 |
O gênero como modelo de leitura
| 157 |
A leitura sem amarras | 159 |
Depois do leitor | 163 |
CAPITULO V - O ESTILO | 165 |
O estilo e todos os seus humores | 166 |
Língua, estilo, escritura | 173 |
Clamor contra o estilo | 176 |
Norma, desvio, contexto | 180 |
O estilo como pensamento | 184 |
O retorno do estilo | 187 |
Estilo e exemplificação | 189 |
Norma ou agregado | 192 |
CAPITULO VI - A HISTÓRIA | 195 |
História literária e história da literatura | 198 |
História literária e crítica literária | 201 |
História das idéias, história social | 204 |
A evolução literária | 207 |
O horizonte de expectativa | 209 |
A filologia disfarçada | 214 |
História ou literatura? | 218 |
A história como literatura | 222 |
CAPÍTULO VII - O VALOR | 225 |
Na sua maioria, os poemas são ruins, mas são poemas | 227 |
A ilusão estética | 231 |
O que é um clássico? | 234 |
Da tradição nacional em literatura | 239 |
Salvar o clássico | 242 |
Última defesa do objetivismo | 247 |
Valor e posteridade | 250 |
Por um relativismo moderado | 253 |
CONCLUSÃO | |
A Aventura Teórica | 257 |
Teoria ou Ficção | 258 |
Teoria e "bathmologia" | 259 |
Teoria e perplexidade | 261 |
3 comentários:
Gostaria de saber que demônio é esse que Compagnon tanto fala? será que é a teoria de WellecK e Austin? Li o texto mas não entendi muito bem o que o estudo da Literatura Comparada tem a ver com a Teoria Literária?
Olá!!!!
Vc tem esse livro?
Será que vc poderia postar os capítulos: O mundo e O leitor???
Obrigada!!
A teoria da Literatura seria a cura o seu próprio mal, seria uma metaliteratura.
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